Potência é o nome dessa foto!

João Pedro aos 4 meses de idade ao lado de sua mãe e de tantas mulheres incríveis que estava logo ali abaixo enquanto eu falava sobre o primeiro desafio que enfrentamos de violência na maternidade quando ele ainda tinha apenas 14 dias de nascido.
Quem defende os Direitos das Mulheres também luta pela revogação da Lei de “Alienação Parental”.

O mês de agosto é marcado pela visibilização das nossas demandas no combate à violência de gênero.
Para nós, do CAFF e advogadas feministas, é impossível pensar a emancipação de mulheres sem centralizar a pauta das Maternidades e Infância livres de violência.
Lançamento da Cartilha de Gênero como categoria jurídica

Gostaria de convidar a todos e todas para o lançamento da “cartilha: Gênero como categoria jurídica” que acontecerá dia 25/08 às 18h no Rio de Janeiro.
Abandono afefivo e a célebre frase: “Mas eu sempre paguei pensão.”

O abandono afetivo paterno é fenômeno recorrente no Brasil. A cultura machista e sexista que sobrecarrega mulheres e à elas delega toda as responsabilidades e agruras da maternidade, justifica e normaliza homens que simplesmente desprezam seus filhos.
Maternidade: O capital invisível investido pelas mulheres

Nosso ordenamento jurídico versa que o poder familiar deverá ser exercido em igualdade de condições entre os genitores.
Não há lugar seguro para mulheres no Brasil

Na madrugada de segunda-feira (11), um médico-anestesista foi preso em flagrante no hospital em São João de Meriti, por estupro de vulnerável.
Enunciado 675: gastos com doula e consultora de amamentação podem ser objeto de alimentos gravídicos

Você sabe o que são alimentos gravídicos?
Diferente da famosa “pensão alimentícia”, os alimentos gravídicos podem ser pleiteados desde a concepção, até o parto do bebê, para suprir as despesas decorrentes da gravidez.
Entrega Voluntária: um direito da mulher e da criança.

Após a exposição e violência vividas por Klara Castanho na última semana, é necessário falar sobre o instituto da Entrega legal e voluntária.
Todo o apoio à Klara Castanho: repúdio a aqueles que promovem a espetacularização da dor e do abuso.

Klara Castanho foi o “granfinale” dessa semana assombrosa para as mulheres e meninas do Brasil. Terrivelmente exposta, foi “obrigada” a esclarecer um momento particular e triste de sua vida. Um 3stupr0, uma decisão difícil e um trauma estarrecedor.
A violência de gênero perpetra pela casta superior: Mais uma infância usurpada pelo Poder Judiciário

Uma menina de 11 anos, grávida de seu abusador, está sendo tolhida em seu direito ao aborto legal pela justiça de Santa Catarina.