Autovitimizar, condutas “supostamente agressivas”, um discurso feminista de ódio.

Tudo isso em uma ação de família que comprovadamente em ação criminal restou reconhecida a Violência de Gênero praticada pelo agressor.

Mas a advogada que defende o embuste e passa panos quentes para agressor vem dizer de autovitimismo de uma mulher que sofreu várias agressões, tanto físicas, psicológicas e patrimoniais. Ela diz ainda em condutas “supostamente agressivas de seu cliente” tendo uma sentença comprovando a Violência de Gênero.

Aliado a tudo isso, ela diz ser um “discurso feminista de ódio” o requerimento de uma guarda unilateral e a luta incansável da modalidade pretendida, porque minimamente é chocante ter que ver uma mulher agredida em diversas esferas a conciliar e compartilhar goela abaixo com seu agressor (passivo-agressivo) decisões tão importantes do que diz respeito a educação e cuidado de sua filha.

E é isso, esse é o nosso Judiciário e essas mulheres que se dizem “pacíficas” e fazem caras de santas na frente da juíza são tão agressoras quanto ao digitar um treco tão horrível quanto esse em uma petição.

É desanimador.

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